A felicidade já era um tema discutido desde a antiga Grécia. Vejamos então o que era a felicidade na visão de alguns filósofos, o que é verdadeiramente empolgante...
O narcisismo na psicanálise não se reduz, portanto, como imaginaram muitos, a uma fase do desenvolvimento a ser ultrapassada e que uma vez deixada para trás..
Recordar, repetir e elaborar constituem a base do pensamento psicanalítico. Para Freud, o paciente não necessariamente recorda de algo, mas repete inconscientemente e expressa através...
Muitas vezes quando nos sentimos tristes, insatisfeitos ou incomodados com algo, nem sempre sabemos o que fazer ou como lidar com aquilo que nos incomoda e algumas vezes...
A síndrome do pânico é caracterizada pela repetição frequente das crises de ansiedade que ocorrem, geralmente, com quem possui Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
A psicologia clínica possui diversas abordagens, ou seja, formas distintas de compreender o ser humano e suas manifestações, através de métodos e técnicas para identificar a realidade psíquica e comportamental. Seu objetivo é estudar a mente por meio da fala...
A vida da pessoa com obesidade pode ser muito difícil, principalmente porque ainda hoje existem pessoas que não compreendem a obesidade como uma doença.
O trauma ou a perda de algo podem desencadear o luto ou a melancolia, a partir do texto de Freud...
A vida nem sempre nos dá o que queremos, pelo contrário, às vezes, ela nos dá o que não buscamos.
Primeiro vamos diferenciar a compulsão alimentar do comer exagerado, uma vez que ambos os comportamentos podem ser confundidos.
Estávamos vivendo em um mundo onde o imediatismo imperava, tudo era para ontem. De repente tudo para! Entramos num isolamento social...
Você consegue identificar suas emoções; competências; qualidades e defeitos; forças e fraquezas; o que o deixa frustrado ou triste?
A vida é feita de momentos, tanto de felicidade, sucesso, ganhos, quanto de tristeza, fracasso e perdas. Tem ocasiões que gostaríamos que acabassem logo, assim como existem outras situações que a maior vontade é que durem a vida inteira.
Os pensamentos sabotadores estão ligados a crenças negativas limitantes que estão presentes no indivíduo desde a sua tenra infância e que com o passar do tempo se cristalizam, efetivando-se como uma verdade na forma de agir e pensar, trazendo grande prejuízo na vida desse indivíduo, impedindo-o de alcançar seus objetivos.
Atualmente o estresse afeta grande parte da população. Não é considerado uma doença, e sim a falta de bem-estar psíquico e, se não cuidado pode provocar sérios problemas como depressão e síndrome de Burnout, dentre outros. Exemplo disso são os 130 mil casos de infartos que o Brasil tem por ano por conta desta condição, conforme dados do Ministério da Saúde.
Algumas pessoas quando estão estressadas, ansiosas, irritadas ou tristes não sentem vontade de comer, enquanto outras acabam comendo mais do que o normal. As incertezas de dias futuros, medos e angústias que estamos vivendo atualmente com a pandemia do novo coronavírus, têm levado muita gente a mudar sua rotina alimentar e, em muitos casos, por causa da fome emocional.
Otimismo significa ser uma pessoa confiante, positiva e esperançosa. Por mais que passemos por circunstâncias desfavoráveis e dias difíceis, algo muito comum na vida do ser humano, podemos tirar uma lição positiva ou um aprendizado de tudo que nos acontece, e sempre acreditar que tudo vai ficar bem.
Vivemos em um mundo agitado, correndo o tempo todo para dar conta do trabalho, da família; pensando nas decisões que devem ser tomadas, no que temos a fazer mais tarde ou amanhã e, até mesmo, em como ser melhor para o outro. Diante de tudo isso, quantas vezes você parou para pensar em si mesmo, no seu propósito e no que te faz feliz?
Como é realizada a consulta com o psicólogo e como saber o momento de procurar por esse profissional?
O primeiro contato com o psicólogo também pode ser chamado de entrevista inicial, que é o momento no qual o psicólogo buscará compreender o motivo pelo qual o indivíduo o procurou, é um momento de levantar as informações e de compreender o que o (a) paciente está sentindo.
Quando buscamos essas informações, seja de momentos atuais ou de questões do passado ou ainda da infância do paciente, não o fazemos para julgamentos ou simples conhecimento
É uma sensação desconfortável que pode gerar medo, confusão mental e até angustia.
Geralmente antecede alguma situação que parece estar fora do controle e as vezes até está, mas é possível fazer o manejo dessa situação de forma positiva.
A ansiedade é algo normal de acontecer, pois nos faz entrar no estado de alerta e ficar atentos a um possível perigo e assim nos protegemos através da antecipação de uma situação que pode causar algum mau.
A primeira sessão é considerada uma entrevista, é o momento no qual busco informações sobre a demanda do paciente, sobre o que exatamente ele (a) quer dizer, então, abro espaço para que fale sobre sua necessidade, o que o levou a buscar a terapia.
Nesse instante o paciente trás muitas informações, pode ser uma questão especifica ou um conjunto de situações que trazem dúvidas, conflitos e muitas vezes uma sensação de angustia. Sempre acolho o paciente nesse momento, pois entendo que a situação é difícil, o falar pode ser complicado no começo, mas trás alivio depois.
O filme conta a historia de Howard, personagem do Will Smith que entra em depressão após a morte de sua filha.
Howard é dono de uma agencia de publicidade junto com mais três sócios, Claire (Kate Winslet), Simon (Michael Peña) e Whit (Edward Norton).
Foram dois anos difíceis, Howard se afasta de agencia e de seus amigos, não vê mais sentido na vida, nada mais tem importância, existe uma falta de iniciativa, está apático e imerso no vazio depressivo.
Embora para muitos seja uma data triste, e não vou negar, às vezes também acho que é. Também é um momento de renovação, de refletir sobre o que fizemos durante o ano, daquilo que aconteceu é que nos permitiu melhorar, daquilo que não foi tão bom e que também nos permitiu a mudança, e que de alguma forma nos fez pensar sobre nos mesmos, sobre nossas possibilidades e sobre até onde podemos chegar e perceber que somos muito mais fortes do que imaginamos e que podemos ultrapassar alguns limites e chegar àquele nosso objetivo tão almejado.
Primeiro vamos entender a diferença entre a depressão e a tristeza. Ficar triste e normal e faz parte da vida e varias situações podem deixar o individuo triste. O termino de um relacionamento, uma discussão com um familiar, um desentendimento com um amigo, perda do emprego (embora nessa situação possa ocorrer um agravamento). O grande diferencial é que na tristeza esse individuo não deixa de realizar suas atividades do dia a dia, tem força e energia para investir no seu cotidiano e superar esta fase de tristeza.
Um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. É uma preocupação sobre algo que está por vir, e o individuo que sente pode se preparar para tal situação e ter atitude ou reação em relação ao ocorrido. Essa sensação se tornará patológica quando exagerada, de forma que não se consegue controlar, é uma reação desproporcional ao evento causador, e esse evento não precisa ser algo muito grandioso. Em uma criança pode ser a excursão ou a prova da escola. Em um adulto pode ser uma situação no trabalho, como uma apresentação ou uma solicitação cotidiana.
Mas o que o córtex pré-frontal, uma área do cérebro tem a ver com sociopatia ou psicopatia? Tudo a ver, essa área do cérebro é responsável por sentir e expressar emoções, pelo pensamento crítico, por aprender com a experiência, empatia, culpa, dentre outros. O psicopata por possuir uma má formação no córtex pré-frontal, não tem nenhum tipo de sentimento ou empatia em relação ao outro, diferente do sociopata que pode desenvolver o sentimento e manifestar emoções em relação a um familiar ou amigo, porém de forma muito intensa e extrema.
Difícil de tratar, é doloroso, causa dor e sofrimento, quer seja com a perda de um ente querido ou a perda do objeto amado. Atualmente a presença da morte, se faz presente de forma constante. Através do que é noticiado pela TV, ou em outros meios. Na TV, escutamos o tempo todo sobre a morte de pessoas, ou porque se foram por alguma doença, ou por conta da violência nas cidades, percebemos de forma mais evidente o quanto a perda está presente nas nossas vidas. De alguma forma nos causa um impacto e nos faz refletir, na tristeza que o outro sente ou até de imaginar que esses “acidentes” poderiam ocorrer com cada um de nos. Como lidar com essa questão e o que fazer para amenizar o sofrimento?
Por Muitos Motivos... Mas antes de entrar nessa questão, gostaria de falar um pouco sobre o receio que as pessoas têm de procurar um psicólogo e decidir iniciar uma terapia. Nos dias de hoje, tenho percebido o quanto as pessoas adiam a busca por esse tipo de profissional, muitas vezes por preconceito ou falta de conhecimento sobre o que o psicólogo pode fazer, como trabalha e seu campo de atuação profissional.
A avaliação psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas que, de acordo com cada área do conhecimento, requer metodologias específicas. Ela é dinâmica, e se constitui em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles, saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso de acordo com a demanda e os fins aos quais a avaliação se destina.
Boa parte de nossa vida passamos por situações difíceis, nas quais, em alguns acontecimentos conseguimos resolver sozinhos, sendo possível buscar uma solução e encontrar um caminho, já em outras situações, não achamos esse caminho, vem a tristeza, o sofrimento, a ansiedade também faz parte do contexto por não achar a solução e alguns indivíduos podem chegar até a uma depressão.
É importante saber que uma vez instalada não existe cura, a cirurgia bariátrica não tem a função de cura da obesidade, funciona como uma ferramenta de controle e seguindo as recomendações à risca o indivíduo terá uma vida normal e com o mínimo de consequências negativas em relação à cirurgia, digo mínimo, porque algumas mudanças ocorrerão, e no primeiro momento, poderá não ser fácil, é necessário levar em conta o período de adaptação.